quinta-feira, 20 de dezembro de 2012


O gato veio “à experiência”!

Para ver se eu, enfim, ia na conversa. Explico. Nunca quis ter animais de estimação em casa, isto é, cães e gatos.(já tivemos uns peixitos que por terem morrido com o tempo e um vidro partido nas mudanças de casa arruinaram o meu interesse pela aquariofilia).

Neste caso, depois de vários anos a ouvir a minha filha a querer com todas as forças do mundo um gato, e eu a dizer: nunca não em tempo algum.

Eis senão quando nasce uma ninhada de 3 a uma gata de uma amiga nossa. Muito amiga nossa, igualmente muito amiga de animais, tanto que nunca os venderia e estava disponível a dar os gatinhos a quem soubesse que iria cuidar bem deles.

Direi eu, burocraticamente, no caso vertente a minha filha considerava-se uma candidata adequada e com as condições necessárias para o efeito.

As senhoras e a menina negociavam a felina movimentação, sempre no quintal da casa da nossa amiga, longe dos senhores, que estavam a trabalhar em coisas tão sérias como Bacalhoa e Battle Star Galáctica.

E um dia o gato veio!! 

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